Em sala de
aula tive a oportunidade de trabalhar com uma criança Down e ao mesmo tempo
hiperativa. Foi difícil trabalhar, pois, eu havia acabado de sair da faculdade,
com muita teoria e nenhuma prática. Sem auxiliar em sala, porque as leis
determinam quantos alunos são necessários para haver auxiliares.
Então, se
queremos ter uma educação inclusiva, é bom pensarmos como o professor será
apoiado para realização da mesma. O fato de colocar crianças com necessidades
educacionais especiais em uma escola, não significa inclusão, isso é integração.
Principalmente,
se o professor não tem conhecimento de libras e braile como é o caso dos alunos
com esse tipo de necessidade. Integrá-lo numa sala de aula é fácil, difícil é haver
“realmente” a inclusão necessária, sem um apoio de fato.
A inclusão é benéfica
para todos. Tê-los conosco nos faz sentirmos mais humanos,
principalmente, ver que as “limitações” de cada um, não são motivos para desistência,
é apenas SUPERAÇÃO!!
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Queremos inclusão de verdade! |
Sim Jessiane... o professor necessita de apoio para realizar, de fato, a inclusão. Não sabemos de tudo, nem temos super poderes. A secretaria de educação deve nos apoiar em nossas dificuldades quando estas estiverem fora do alcance da escola propriamente dita. Eu me preocupo com essa situação pq sou deficiente na prática de libras e braile... totalmente analfabeta. Parabéns pela reflexão!
ResponderExcluirTambém sou analfabeta na prática do braile e libras. Fico preocupada com a chegada dos alunos com essas necessidades, pois, terei que buscar algo e não os atenderia de prontidão, como deveria ser!
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