Planejamento

   Planejar é necessário, as turmas são heterogêneas. Na minha realidade tenho crianças que são letradas e quase a metade não são alfabetizadas. São realidades diferentes, com a necessidade de atividades também diferentes. 

    Então surge o velho jogo de cintura, como fazer para os que não foram alfabetizados na idade certa não se sentirem a margem em relação aos outros? 

    A função do professor vai além do ato de ensinar, ele perpassa pelo papel dos pais, psicólogos, amigo... Além da responsabilidade de interferir na vida do aluno, o fato de passá-lo ou não de ano muda o rumo de sua vida. A grande pergunta é: como ensinar a quem não quer aprender?

    

   

Muitas vezes deixamos o tempo passar em vão.

   

Avaliação

   Nos tempos da faculdade tive uma professora especial, Olga, que despertou em mim a vontade de ser professora. Tive a sorte de ser sua aluna durante 2 disciplinas, uma delas AVALIAÇÃO. 

   Em uma de suas aulas, nos foi dado para avaliar dois textos, um com a ortografia perfeita, porém era um texto com frases, sem coesão. O outro com muitos erros ortográficos, mas uma história excelente, com total coesão e criatividade. Então, ela nos perguntou qual era a certa? E diante disso, percebemos que existe diversos olhares sobre a avaliação, ela não leva em conta apenas um contexto. 

   Essa semana vivencie essa mesma situação e lembrei de Olga, tentei por em prática o que nos foi ensinado. 

Viva a diferença

Entendendo a Síndrome de Down

Síndrome – Conjunto de características que prejudicam de algum modo o desenvolvimento do indivíduo. Down – Sobrenome do médico que descreveu esta síndrome John Langdon Down . A Síndrome de Down também pode ser chamada de trissomia do 21 e as pessoas que a possuem de trissômicos . Freqüentemente, a Síndrome de Down é chamada de "mongolismo" e as pessoas que a apresentam de "mongolóides". Todavia, estes termos são totalmente inadequados preconceituosos, criados a partir de descrições incorretas realizadas no passado e, por isso, devem ser evitados . A síndrome de down é um atraso no desenvolvimento, das funções motoras do corpo e das funções mentais, o bebê é pouco ativo e “molinho” (hipotonia). Causas Dentro de cada célula do nosso corpo, estão os cromossomos, responsáveis pela cor dos olhos, altura, sexo e também por todo o funcionamento e forma de cada órgão do corpo interno, como o coração, estômago, cérebro, etc. Cada uma das células possui 46 cromossomos, que são iguais, dois a dois, quer dizer, existem 23 pares ou duplas de cromossomos dentro de cada célula. Um desses cromossomos, chamado de nº21 é que está alterado na Síndrome de Down. A criança que possui a Síndrome de Down, tem um cromossomo 21 a mais, ou seja, ela tem três cromossomos 21 em todas as suas células, ao invés de ter dois. É a trissomia 21. Portanto a causa da Síndrome de Down é a trissomia do cromossomo 21. Podemos dizer que é um acidente genético. Fonte: http://www.fiocruz.br/biosseguranca/Bis/infantil/sindrome-down.htm    Ela nos proporciona o aprendizado de lidar com as diferenças.

Seca

     A seca que paira sobre o Nordeste, principalmente no nosso Seridó, traz consigo muito descaso das autoridades políticas e quem nos salva mais uma vez, é a FÉ em chuvas. Que elas continuem vindo com frequência para que essa triste realidade vá embora, pelo menos por esse ano. 

      E assim todos os anos a indústria da seca vai se renovando.

Realidade dolorida.

Brincadeiras

A galerinha se divertindo!!!

Dia da Poesia

Homenagem ao Dia da Poesia!

Um protesto bem feito.

Acidentes

   Ontem em uma atividade no livro didático, havia as seguintes perguntas: 

• Na sua escola costuma acontecer acidentes? 
• Por que eles acontecem? 
• Como pais, professores, alunos e demais funcionários poderiam resolver o assunto?

   Ao refletirmos sobre acidentes, fomos analisar os que aconteram em nossa sala de aula, foram 3 acidentes nos últimos dias, e todos tinham a participação dos MENINOS, apenas em um deles havia a participação de uma MENINA. 

   Analisamos os fatos e percebemos que as brincadeiras dos meninos, por serem mais ativas, mais cheias de golpes e imaginação de lutas, têm uma probabilidade maior de causar acidentes entre eles.

   Qual seria a solução? Proibi-los de brincar?

   Concordamos que conversar sobre o assunto ajuda na conscientização. Porém, tem que ser uma conversa diária, uma vez que eles esquecem tudo quando se trata das brincadeiras.

Correr e pular fazem parte das brincadeiras de meninos e meninas.

Eles querem fazer em seu dia a dia o mesmo que seus heróis fazem nos desenhos infantis.

Atenção

   Os professores necessitam de atenção quando explicam, às vezes alguns assuntos não são tão interessantes quanto outros. E por mais que se tente mudar a forma da aula tradicional, muitas vezes não há atenção por parte dos alunos. 

   É difícil para uma criança entender o tamanho do valor da Educação, principalmente quando não se tem uma família presente, o que é muito comum nos dias atuais. Pais que sequer olham as atividades dos filhos. Alunos com problemas já diagnosticados que poderiam ser minimizados. Porém, não tem o apoio familiar para resolver tal assunto. É lamentável!! 

  A escola tenta, mas, sozinha o caminho fica mais longo e mais difícil.

  Escola e Família precisam caminhar juntas!! Quando todos entenderem isso, talvez a educação seja mais valorizada.

Movimento

   Os alunos também precisam desse momento de descontração e atividade física durante a aula. Os que não se conheciam, aproveitam esse momento para um melhor entrosamento.

   O espaço para essa atividade poderia ser melhorado, e é isso que esperamos nos próximos meses ou anos.

Brincadeira: Cadê o grilo?

Cadê o grilo? É gordo ou magro?

Até a vice-diretora não resistiu à brincadeira

Brincadeira de tica.

Diversão e movimento.

Dia Internacional da Mulher

   Parabenizamos todas as mulheres pelo seu dia. Que elas possam ser lembradas  e festejadas diariamente. 

Um mimo que construímos em conjunto para você mulher!

Especiarias

   Na aula de História falamos sobre o motivo pelo qual os Europeus iam até as Índias comprar especiarias e demais produtos importantes para aquela época. 

   Trouxe para sala de aula canela e cravo- da-índia para que eles sentissem o cheiro e o sabor, dessa forma houve um maior interesse pela aula.  Tornando o assunto mais instigante, com várias perguntas e várias considerações devido ao conhecimento prévio dos alunos. 

  As especiarias são temperos, que naquela época eram utilizados para temperar e manter alguns alimentos, uma vez que não havia geladeira. Também são utilizados em chás e perfumes.

Canela

Desvalorização

   Escuto constantemente a frase: FAREI ESPECIALIZAÇÃO OU CURSOS PARA QUE?

   A justificativa: o conhecimento me servirá, terei uma prática pedagógica melhor. Porém, terei que gastar  com transporte, alimentação, cópias e não serei ressarcida. Sem contar o tempo que determino a esse conhecimento, que deixo de estar em minha casa com meus filhos, meu marido.

   

   O que acontece é que não há valorização do conhecimento, nem por parte de muitos professores, nem tampouco por parte do poder público.

   Numa especialização como a Psicopedagogia Clínica e Institucional gastei o equivalente a R$ 3.360,00 em mensalidades, em dois anos de curso. Sem contar com transporte, alimentação, cópias, etc.

   Após receber o título, receberei por ser especialista o valor equivalente a R$60,00 a mais do valor atual em meu salário, ou seja, necessitarei de 56 meses, mais de 4 anos e meio para ter de volta o dinheiro investido, apenas em mensalidades. Será apenas 5% do meu salário investido em mim, pelo curso que fiz.

  A motivação para investir em nossa formação com esse tipo de reconhecimento, acaba! Precisamos que o conhecimento seja valorizado!!!

Geografia - Sistema Solar

   Encontrei alguns vídeos que são interessantes para visualização desse assunto, dessa forma, acredito que os alunos entendam melhor como acontece a disposição dos planetas em torno do sol.

A festa no céu

   Uma estória divertida que faz parte do nosso folclore, a tartaruga usa a inteligência para chegar à festa no céu. No meu tempo de criança li essa estória, a tartaruga era um sapo.

   As estórias que contamos para nossos alunos, os incentivam na leitura. Tendo o hábito de ouvir diariamente uma estória, consequentemente espera-se que a criança desperte para o gosto da leitura. Esse é o meu desejo!!!